Com os seus três montes vulcânicos, Kibo , Mawensi e Shira, o monte Kilimanjaro é um extrato vulcânico inativo, situado no nordeste da Tanzânia, no Parque Nacional omônimo, com os seus 5.895 metros de altura, é a montanha mais alta da África. Sendo que partindo da base possui 4.600 metros é a montanha, independente mais alta do mundo.
Veja sua localização no mapa:
A conclusão é de Nicholas Pepin e colegas da Universidade de Portsmouth, no Reino Unido, que chegaram à conclusão de que o desmatamento local também colaboraria em parte com o problema.
Entre setembro de 2004 e julho de 2008, os pesquisadores coletaram, a cada hora, dados sobre a umidade e a temperatura em dez locais elevados do Kilimanjaro.
Pepin acredita que o desmatamento das últimas década está reduzindo a umidade do ar e estendendo os prejuízos para o topo do monte. O calor durante as horas do dia geraria uma onda de ar quente e úmido que interferiria nas condições do monte.
Além disso, o ar quente provocaria a redução da neve do Kilimanjaro, essencial para reabastecer o gelo e refletir a luz solar.
(Fonte: Folha.com)
Cláudia, sua postagem é bem interessante porque nos leva a refletir sobre as mudanças climáticas que são motivadas pela ação antrópica. Talvez, seria bom comparecer, a partir dessa postagem, um plano de aula acerca desse tema. Não precisa ser algo pormenorizado como um documento, mas uma proposta de trabalho para orientar os leitores/professores que se interessarem em desenvolver o assunto em sala de aula... o que acha?
ResponderExcluirÉ possível relacionar o desmatamento com a redução da umidade do ar, pois a vegetação realiza a evapotranspiração através dos estômatos que se localizam nas folhas. Dependendendo do porte da árvore, ela pode evapotranspirar dezenas de litros d'água por dia.
ResponderExcluirO desmatamento além de desregular a umidade do ar pode interferir na pluviosidade do área e na temperatura média também. Pode-se desenvolver esse tema junto com a disciplina de ciências(ensino fundamental) ou biologia(ensinio médio).
No documentário "Uma verdade inconveniente" (2006)aparece imagens da regressão das geleiras do monte Kilimanjaro a longo do século xx e inicio do século XXI.
ResponderExcluirOlá Claudinha,
ResponderExcluirAdorei, é muito importante contextualizar o conteúdo através da imagem. Sempre que possível, trabalho conteúdo e imagem paralelos. o aprendizado é mais significativo.
Postagem: Selma Marlí Trivellato